Psicologia do Camaleão

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domingo, 22 de julho de 2018

Camisetas Unip Psicologia








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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Visão da Relatividade Tecnologica na Humanidade

Visão da Relatividade Tecnologica na Humanidade.  

Roberto Menezes - Universitário em Psicologia UNIP - Chacara



Nos tempos atuais logicamente a tecnologia vem consequentemente crescendo, melhorando e aprimorando setores que vinham tendo muita mão de obra e complexidade. Será que o profissional treinado e preparado para o cargo que foi designado tem a expertise de executar a sua tarefa? Difere os seres humanos dos outros animais é o fato de sermos dotados de inteligência. Existem outros itens importantes que acabam por fazer de nós, humanos pensantes, ainda mais especiais.
Não há dúvidas de que o cérebro humano é o mais bem desenvolvido de todo o reino animal, ainda que não seja o maior cérebro do mundo, nem em tamanho nem em comparação com o resto do corpo. A tecnologia na organização para substituir o homem (Substituir não complementar o trabalho) não seria um bom negócio para a humanidade a revolução industrial tornou as organizações maiores e mais complexas, trazendo consigo avanço tecnológico e uma visão focada para a lucratividade e produtividade, onde homens já não se identificam com o produto de seu trabalho. Cada vez mais percebemos em nossos lares e local de trabalho, as amarras da tecnologia bitolando fortemente o ser humano, individualizando-o, dificultando seu contato e relacionamento com os demais, mutilando indiretamente a criatividade, a imaginação, a percepção e a espontaneidade. 

Roberto Menezes - Universitário em Psicologia UNIP - Chacara



Veja Tambem:
https://www.psicologiasdobrasil.com.br/a-influencia-da-tecnologia-na-sociedade-humana/

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Conselho de psicologia proíbe psicoterapia pela Internet.

25/12/2004 - 12h29

Conselho de psicologia proíbe psicoterapia pela internet.


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MARIANA BARROS
da Folha de S.Paulo

De um lado a internet, ícone do mundo instantâneo. Do outro, a psicoterapia, tratamento lento e gradual. Seria possível unir as duas coisas dentro de um mesmo serviço? "Depende de que forma", afirma o pesquisador de psicologia e informática Oliver Zancul Prado.

O Conselho Federal de Psicologia proíbe que a psicoterapia, tratamento sem assunto nem duração definidos, seja feito via internet.

São permitidos serviços pontuais, como orientações sexuais, profissionais ou para quem está à procura de um psicólogo.

Prado é coordenador da Comissão Nacional de Credenciamento e Fiscalização de Serviços de Psicologia pela Internet (www.cfp.org.br/selo), órgão do Conselho Federal de Psicologia responsável pela avaliação de sites que ofereçam serviços de psicologia pela internet.

Nas telas dos sites aprovados é exibido um selo de qualidade. A lista completa deles está disponível no site da comissão.

Segundo Prado, o principal critério de avaliação é a transparência no tipo de serviço prestado. "Também são importantes ferramentas de segurança, como a criptografia, que codifica as palavras, para garantir a privacidade do usuário", diz. 

Rede dá orientação médica e psicológica

O site do NPPI (Núcleo de Pesquisas em Psicologia e Informática) da PUC-SP é um dos serviços on-line aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia.

A psicóloga coordenadora, Rosa Maria Farah, conta que o serviço começou por acaso. "Passamos a receber e-mails que traziam desde pedidos de indicação bibliográfica até mensagens sofridas. Pareciam trotes, mas decidimos acreditar", conta.

O serviço gratuito funcionava desde 1997 e foi oficializado em 2000. Desde então, a equipe se reúne semanalmente para debater as mensagens e elaborar respostas. O grupo recebe cerca de 20 e-mails por mês, mas já houve semanas em que chegaram mais de 60 mensagens. "É um trabalho artesanal. Levamos cerca de dez dias para conseguir responder a cada e-mail", diz Rosa.

Segundo a coordenadora, as tréplicas são freqüentes, mas se o internauta insistir em manter contato contínuo, é encaminhado para tratamento presencial.

O professor de Informática Médica da Unicamp, Renato Sabbatini, já teve quatro sites de aconselhamento médico. Atualmente, apenas um deles funciona. "Faltam verbas e os usuários se recusam a pagar", conta.

No site www.consultamedica.org.br as informações genéricas sobre tratamentos e prevenção de doenças custam R$ 20 e informações específicas, que necessitam de especialista, R$ 50.

"Planos de saúde norte-americanos cobram o preço de meia consulta por orientação on-line. É justo, pois é trabalhoso. Eu mesmo levo de uma a duas horas para responder a cada questão", diz Sabbatini. "Gostaria de saber por que há pessoas que acham que devem recebê-las de graça", diz.

Consultas, receita de medicamentos e diagnósticos feitos pela rede não são permitidos pelo Conselho Federal de Medicina. Mas a demanda por orientação é enorme. "Poderia ser atendida por um serviço público", diz Sabbatini. De acordo com sua assessoria, o Ministério da Saúde não possui serviço ou projeto de orientação pela internet. 

Processos Psicológicos Básicos

Processos Psicológicos Básicos 


Sensação:
Estímulo = S = Qualquer modificação no ambiente
Sensação =Entrada de um estímulo no organismo.
Para captar estes estímulos teremos os órgãos dos sentidos.
Tipo de estímulo
Órgão responsável pela captação
S sonoro
Orelha
S visual
Olhos
S olfativo
Nariz
S gustativo
Boca
S tátil
Pele
Sensação não envolve cognição e interpretação, envolve apenas a entrada dos estímulos, por isso é Inferior. 
 Limiar absoluto – intensidade mínima que um estímulo deve ter para que possa ser captado.
Estímulo subliminar – está abaixo do limiar absoluto.
Adaptação sensorial – estímulos que permanecem no mesmo local e com a mesma intensidade, após determinado tempo deixam de ser sentidos.

S visual, órgão responsável: Olhos
O estímulo visual incide sobre a estrutura denominada córnea, membrana fina e delicada que protege o olho. A luz entra no órgão através da pupila, orifício pequeno que é controlado pela estrutura muscular denominada Íris (contrai quando há excesso de luminosidade e dilata quando há falta de luminosidade). Ao passar pela pupila, a energia luminosa encontra uma lente extremamente fina e delicada que recebe o nome de cristalino. O cristalino fará o processo chamado de acomodação, ou seja, vai modificar a curvatura para dar foco a luz. Ao passar por esta lente, a luz encontra uma estrutura ricamente vascularizada (retina) que possui dois tipos de células: Cones que permitem a visão colorida, e bastonetes/bastões que permitem a visão em preto e branco. A imagem será formada no ponto central da retina, denominado fóvea. A partir dai segue para o córtex visual através do nervo óptico.




S sonoro, órgão responsável: Orelha
O estímulo sonoro entra através do Pavilhão auricular e encontra o tímpano, membrana que protege e da acesso a orelha média. A partir dai a vibração percorre por 3 ossinhos: martelo, bigorna e estribo. No final do estribo, a vibração atinge a janela oval, que da acesso a uma estrutura denominada cóclea, a cóclea possui formato de caracol e é repleta por células ciliadas, essas células irão vibrar de acordo com a intensidade da onda sonora. A partir dai o estímulo é levado ao córtex auditivo através do nervo auditivo.
Pavilhão + Tímpano = Orelha externa
Martelo + Bigorna + Estribo = Orelha média
Janela oval + Cóclea + Células ciliadas = Orelha interna.





S olfativo/odorífico, órgão responsável: Nariz
Olfato -> sentido químico pois os receptores vão se “encaixar” a determinadas moléculas de odor.
Nas narinas há milhares de receptores que vão se encaixar as moléculas de odor.
Esses receptores morrem com o passar do tempo o que acarreta a perca do olfato.

S gustativo
Na língua e no céu da boca há várias estruturas pequenas chamadas de papilas gustativas, e em cada papila gustativa há centenas de receptores, denominados: Brotos gustativos.
Existe 4 tipos de sabor: doce, salgado, amargo e azedo. Os outros são combinações.
As papilas se regeneram/renovam a cada duas semanas

S tátil, órgão responsável: Pele
Na pele há milhares de receptores capazes de sentir 4 sensações básicas:Frio, Calor, Pressão e Dor.

“6 sentido” – Cinestésico
Cinestesia: movimento
Sensores que vão captar a minha localização e direção no espaço. É um dos principais mecanismos que nos mantém em equilíbrio.


Percepção ->  Processamento superior pois envolve cognição, interpretação.
Percepção depende de sensação, pois só se percebe algo que foi sentido. Mas sensação independe de percepção,
Percepção Seleciona os estímulos captados -> Organiza os estímulos selecionados -> Interpreta os estímulos que foram organizados.
Se da atenção aos estímulos de acordo com o interesse, necessidades e prioridades.
Diferenciação figura e fundo: Quando se da foco a algo, isto é a figura, e o restante se torna o fundo, mas são completamente reversíveis.

Livro utilizado: Psicologia – David G. Myers

Plano de ensino Teorias e Sistemas em Psicologia

Plano de ensino Teorias e Sistemas em Psicologia

PLANO DE ENSINO

CURSO: Psicologia
SÉRIE: 2º semestre
DISCIPLINA: Teorias e Sistemas em Psicologia


I – EMENTA
A diversidade teórica da Psicologia resultante da adesão a diferentes conjuntos de
pressupostos ontológicos e epistemológicos. A constituição das teorias e sistemas
psicológicos a partir do cenário histórico, cultural, social e filosófico que as tornam
possíveis.

II – OBJETIVOS GERAIS
Reconhecimento da Psicologia como um saber referido às condições históricas,
filosóficas e sociais presentes em sua produção.
Caracterização das principais posições teóricas presentes no campo da
Psicologia.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Tais competências serão desenvolvidas a partir das seguintes habilidades:
 Relacionar as diferentes formulações teóricas aos contextos históricosociais
que as tornaram possíveis;
 Comparar fundamentos e conceituações de diferentes teorias, identificando
convergências e divergências.
 Ler e interpretar textos.
 Levantar informação bibliográfica através dos meios convencionais e
eletrônicos;

IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. A organização das idéias psicológicas em escolas de pensamento
II. Behaviorismos
II.1 Behaviorismo Metodológico
II.2 Behaviorismo Radical
II.3 Behaviorismo Social: o desafio cognitivo
III. O funcionalismo europeu
III.1 A Psicologia da Gestalt
III.2 Lewin e a Teoria de Campo
IV. A Psicanálise
IV.1 Freud e a criação da Psicanálise
IV.2 Desdobramentos da Psicanálise na Europa e nos EUA
V. O movimento humanista americano
V.1. As idéias de Maslow
V.2. A abordagem centrada na pessoa de Rogers
VI. O Existencialismo europeu
VI.1 A proposta filosófica de Husserl, Heidegger e Sartre
VI.2 As influências para a Psicologia
VII. A Psicologia Sócio-Histórica
VII.1 O legado de Vygotsky
VII.2 O marxismo na psicologia ocidental

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas dialogadas destinadas a abordar o conteúdo programático da
disciplina, incluindo:
 Utilização de recursos pedagógicos que ilustrem o espírito da época de
surgimento das teorias estudadas e que permitam a comparação entre
diferentes teorias e sistemas.
 Proposição de questões reflexivas sobre o tema, exercícios individuais e
grupais ou outras estratégias que instiguem o desenvolvimento do
raciocínio lógico e possibilitem a expressão do pensamento, de parte do
aluno.
 Indicação de tarefas preparatórias para as atividades de classe, tais como
leituras dirigidas e seleção de materiais ilustrativos do tema a ser
trabalhado.

VI – AVALIAÇÃO
 Provas bimestrais: provas individuais, escritas, sem consulta, obedecendo
aos parâmetros definidos pela Coordenação Geral do Curso de Psicologia.
As provas devem ter 12 questões objetivas.
 Trabalhos bimestrais (opcionais): a cada bimestre, poderá ser solicitada a
realização de um trabalho, individual ou grupal, a critério do professor. Os
trabalhos poderão consistir em resenhas, fichamentos, pesquisas
bibliográficas etc., elaborados em conformidade com as normas da ABNT.
Os trabalhos devem servir à concretização dos objetivos da disciplina,
auxiliando o aluno na compreensão dos temas propostos.
 Composição da nota bimestral: se forem propostos trabalhos, estes terão
peso 1, tendo a prova peso 9. Caso não sejam oferecidos trabalhos, a nota
bimestral será a da prova, variando de zero a dez pontos.

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA
FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do Pensamento Psicológico. 12ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2002.
JACÓ-VILELA, A. M.; FERREIRA, A. A. L.; PORTUGAL, F. T. (orgs.) História da
psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007.
SCHULTZ, D. P. & SCHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 8ª ed. São
Paulo: Thomson Learning, 2007.

COMPLEMENTAR
BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G. M.; FURTADO, O. (Orgs.) Psicologia Sócio
Histórica (uma perspectiva crítica em Psicologia). São Paulo: Cortez, 2001.
CARDINALLI, I. E. Daseinsanalyse e Esquizofrenia. São Paulo: Escuta, 2012.
GOODWIN, C. J. História da psicologia moderna. São Paulo, Cultrix, 2005.
KAHHALE, E. M. P. (org.) A diversidade da psicologia: uma construção teórica.
São Paulo: Cortez, 2002.
PENNA, A. G. Introdução à psicologia do século XX. Rio de Janeiro: Imago
Ed., 2004.

Psicologia do Desenvolvimento e Teorias de Aprendizagem

Psicologia do Desenvolvimento e Teorias de Aprendizagem 2º Semestre.


Assuntos: Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. 
Pedagogia Diretiva
Pedagogia não diretiva
Pedagogia Relacional
Abordagem Tradicional
Abordagem Comportamental

Teorias e Sistemas em Psicologia

Teorias e Sistemas em Psicologia  2º Semestre.


Temas abordados: Emergência e ruína do indivíduo
Behaviorismo
 -metodológico
 -radical
 -cognitivo
Gestalt

Livros:
Matrizes do Pensamento psicológico – FIGUEIREDO, L. C. Cap. 1 e 2 (esse não é obrigatório)
História da psicologia: rumos e percursos – JACÓ-VILELA, A.M. Cap. 11 e 12
História da Psicologia moderna – Schultz & Schultz – Cap. 12


Perguntas para estudar:
1 – Explique o que são as matrizes do pensamento psicológico
2 – É possível falarmos em avanço ou acumulação de conhecimento em relação as diferentes abordagens em psicologia? Por que?
3 – Em psicologia, por que é importante discutirmos sobre os diferentes visões de homem e mundo?
4 – Conceitue os três modelos Behavioristas: visão de homem, de ciência, métodos, equações, etc.
5 – Explique com suas palavras as diferenças fundamentais entre o Gestalt e a abordagem Wundtiana.
6 – Descreva o que é isomorfismo.
7 – Discorra sobre os antecedentes da Gestalt.

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