Psicologia do Camaleão

“ Devido ao transtorno da pandemia do covid-19, este blog está temporariamente sem atualização. Mas com certeza em breve retomarei. Obrigado a todos.

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

“COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA: Princípios e como praticá-la”

14h30 – PALESTRA


Mediadora: Aluna Giovana Toledo (6ºsemestre)


CAROLINA NALON;
Fundadora do Instituto Tiê, é coach especialista em Comunicação Não Violenta. Idealizadora dos projetos Workshop para Inquietos e Caminho da Comunicação Autêntica, tem como foco de seu trabalho a discussão de temas como compaixão, empatia, diversidade e privilégios. Já prestou consultorias para empresas como Pfizer, Natura, Bayer, GOL, USP, Ministério do Meio Ambiente. Em 2016, foi convidada para palestrar sobre empatia no TEDx Pedrado Penedo, em Vitória (ES), onde contou um pouco sobre o que a levou a trabalhar com Comunicação Não Violenta. Faz parte do Coletivo CNV Brasil.

JULIANA CALDERÓN
Formada em Comunicação Social pela FAAP, iniciou sua carreira em grandes agências de publicidade, passando pela W/Brasil (criação) e Almap BBDO (RTV). Em Londres estudou Teatro nas escolas Central School of Speech and Drama e The London Centre for Theatre Studies e realizou um curso introdutório à Psicoterapia Existencial na New School of Psychotherapy & Counselling. 
Trabalha como consultora de comunicação pela La Gracia Design desde 2013 e pelo Instituto Tiê desde 2016, tendo criado e ministrado treinamentos e palestras com base em compreensão, empatia e CNV para grandes organizações como Klabin, Itaú, Emerald, Shell, Coca-cola, Natura, Votorantim, GOL Linhas Aéreas, Bradesco, Unimed, Endress Haydee, Ford, Unifarma, Rabobank, entre outras.


16h30 – Debate
17h30 – Encerramento

17h30 – 18h00 – INTERVALO

“é baseada nos princípios da não violência — o estado natural de compaixão quando a não violência está presente no coração. CNV começa por assumir que somos todos compassivos por natureza e que estratégias violentas — verbais ou físicas — são aprendidas, ensinadas e apoiadas pela cultura dominante

Blog da carolina nalon sobre o tema

“PSICOLOGIA DO ESPORTE: Como trabalhar o Alto Rendimento e o Bem Estar dos atletas”

PROGRAMAÇÃO: 28 DE AGOSTO DE 2019


08h30 – PALESTRA
 “PSICOLOGIA DO ESPORTE: Como trabalhar o Alto Rendimento e o Bem Estar dos atletas”

Mediadora: Aluna Mayara Hayashi Ikegami (6ºsemestre)

PALESTRANTE: EDUARDO SOUZA
Psicólogo pela FMU em 2011, tem 7 anos de experiência em atendimento a atletas e Psicólogo da Seleção de Parataekwondo, fazendo também atendimento como Psicólogo Clínico tendo experiência de 10 anos no atendimento a pessoas com deficiência (autismo, paralisia cerebral, síndrome de down entre outras). Também tem experiência de 3 anos como Pesquisador do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural. Formação em Psicologia do Esporte pelo CEPPE Docente em Ciências do Esporte pela Universidade Cândido Mendes. Aprimorando em Terapias Cognitivas pela FBTC (Federação Brasileira de Terapias Cognitivas)

10h30 – Debate
11h30 – Encerramento
Palestra. Psicologia dos esportes

O objetivo do psicólogo do esporte é entender como os fatores psicológicos influenciam o desempenho físico e compreender como a participação nessas atividades afeta o desenvolvimento emocional, a saúde e o bem estar de uma pessoa nesse ambiente. ... Mas, não é só isso o foco do psicólogo do esporte.

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

“PSICOTERAPIA ON-LINE: Psicologia do futuro e o futuro da Psicologia”

PROGRAMAÇÃO: 26 DE AGOSTO DE 2019

                         
                     08h15 - ABERTURA DO EVENTO:
                                Coordenadora Auxiliar do Curso de Psicologia: Claudia Tavares Ruggi

08h30 – PALESTRA

“PSICOTERAPIA ON-LINE: Psicologia do futuro e o futuro da Psicologia”

Mediadora: Profª Ms Claudia Tavares Ruggi

PALESTRANTE: CLAUDIA CATÃO
Doutora pelo Instituto de Psicologia da USP. Co-autora do 1º Referencial Teórico sobre a Psicoterapia On-line em língua portuguesa: Psicoterapia On-line – Ética, Segurança e Evidências Científicas sobre as Práticas Clínicas Mediadas por Tecnologias. Participou do Grupo de Trabalho de São Paulo que originou a nova resolução do CFP sobre os Atendimentos Psicológicos Mediados por Tecnologias. Coordena o curso de Práticas Mediadas por Tecnologias (Psicoterapia On-line) da Casa dos Insights. Possui especializações em Educação On-line (FEA-USP), Psicoterapia Psicanalítica (IP-USP), Dependência Química (UNIAD/UNIFESP) e Pesquisa Clínica (FMUSP), sendo também candidata à International Psycoanalitical Association (IPA) e International Affiliate of American Psychology Association (APA). Atende clientes em psicoterapia breve e psicanalítica presencial e on-line. Supervisiona colegas em atendimentos clínicos psicanalíticos e atendimentos on-line.

10h30 – Debate
11h30 – Encerramento

11h30 – 14h30 – INTERVALO

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Curso de Psicologia – UNIP Paraíso Jornada de Psicologia 2019

Curso de Psicologia – UNIP Paraíso
Jornada de Psicologia

AS DIVERSAS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO
Local: CAMPUS PARAÍSO (Teatro)
  
Rua Vergueiro, 1211 Paraíso - São Paulo – SP
           
Tel.: (11) 2166-1027 

Palestras Psicologia Campus Paraíso 26/08/2019

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Neuro

Aula no laboratório. 

Qual o paradeiro do pequeno Albert???

O artigo descreve toda a trajetória da procura, desde descobrir as datas exatas dos experimentos, até a comparação de fotos com o video gravado por Watson. A primeira surpresa é que o maior candidato para ser Albert era um bebê chamado Douglas. Quando o experimento foi realizado, não existiam procedimentos éticos bem estabelecidos (como pode ser observado dado o experimento), e por isso não era comum a mudar o nome de voluntários. Assim, muitos achavam que Albert era o nome verdadeiro do menino.
O experimento foi realizado por John B. Watson em 1920, na Universidade John Hopkins, para demonstrar o funcionamento do condicionamento clássico em seres humanos. No experimento, Watson cria uma associação entre um estímulo inicialmente neutro (um rato branco) e um estímulo aversivo (som alto). A apresentação simultânea dos dois estímulos, por diversas vezes, fez com que o bebê desenvolvesse um medo do rato branco e, possivelmente, de outros animais peludos.
Durante os experimentos, o “Pequeno Albert” e sua mãe mudaram-se e ninguém nunca soube o que aconteceu com eles. Lendas urbanas diziam que seu medo nunca foi extinto e que por isso até sua idade adulta ele poderia ter medo de animais peludos.  Porém, na última edição da American Psychologist, o psicólogo Hall Beck descreve uma procura de 7 anos para encontrar o paradeiro de Albert.
Infelizmente a história tem um final trágico. Douglas morreu com apenas 6 anos de idade, possivelmente devido a sequelas de uma meningite. Mesmo assim, vale a pena ler o artigo que tem um fim nostálgico, onde o autor revela sua tristeza ao pensar que a procura por Albert durou mais do que a própria vida do menino.

Veja o vídeo do experimento

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Questionário II - Homem e Sociedade - Unip



Pergunta 1

A antropologia demonstra que a cultura influencia profundamente na forma como vemos o mundo e como julgamos costumes diferentes dos nossos ou costumes que fogem ao padrão imposto pelas normas sociais. Por isso existe a tendência a:

Resposta

Resposta Selecionada: C.  Julgarmos depreciativamente aquilo que foge à lógica cultural que herdamos, o que dificulta a convivência com os costumes alheios.

Pergunta 2

A partir das relações entre natureza, cultura e comportamento humano, assinalar a alternativa que apresente uma afirmação sobre a humanidade com base em preconceitos.

Resposta

Resposta Selecionada: C.  O conceito de raça, embasado biologicamente, envolve hierarquia e serve aos desejos de poder e dominação.

Pergunta 3

A partir do trecho a seguir, que trata de simbolização e de símbolos fora do contexto original, assinale a alternativa correta.

Como os símbolos cotidianos dependem de consenso em torno de sua interpretação, é muito comum que, quando usados em um contexto diferente do original, sejam interpretados de forma completamente diferente à convencionada pela cultura que lhes deu origem.
Isso porque, ao saírem da cultura que os originou, podem parar em lugares onde não exista a convenção sobre como eles devem ser interpretados. Em um caso desses, as pessoas tendem a dar um sentido mais apropriado ao seu próprio contexto. O que os indivíduos fazem nessa situação é idêntico ao trabalho feito por um tradutor, ou seja, as pessoas tentam adequar os símbolos de outras culturas a sua própria linguagem e vida social.
Assim, quando se adotam símbolos de outras culturas, de outras convenções sociais, a tendência é que as pessoas adaptem os significados possíveis desse símbolo a sua própria realidade.

Resposta

Resposta Selecionada: E.  O “consenso em torno de sua interpretação” trata, essencialmente, do processo de comunicação.

Pergunta 4

A respeito da relação entre Estado, nação e cultura é correto afirmar que:

Resposta


Resposta Selecionada: C.  O Estado é uma categoria política por excelência, embora seja resultado de processos territoriais, econômicos e culturais historicamente definidos. 

Pergunta 5

Considere a afirmação a seguir e assinale a alternativa que apresente uma versão antropológica correta para os efeitos da globalização. "[...] De uma cultura para outra, significados variam imensamente, o que torna necessária a compreensão do contexto cultural em que os símbolos são criados e utilizados para que nossa comunicação seja eficaz e consiga atingir seus objetivos."

Resposta

Resposta Selecionada: E.  Por mais que a modernização capitalista busque a padronização cultural pelo e para o mercado, fatos como a diversidade étnica, a variedade de línguas e profundas desigualdades sociais mostram os limites históricos do processo de globalização.

Pergunta 6

Leia e analise o trecho a seguir e, considerando seu conteúdo, assinale a alternativa correta.
[...] A cultura é um fenômeno produzido pelo ser humano, mas que depende da condução da coletividade, ou seja, ela é construída socialmente, não herdada biologicamente. Isso faz com que em cada lugar e em cada época histórica exista uma imensa diversidade de regras, símbolos e formas de conduzir a vida coletiva. É o que chamamos de diversidade cultural.

Resposta

Resposta Selecionada: E.  Não há vida fora de uma coletividade, o ser humano não produz individualmente suas condições de existência, pois é um ser essencialmente social. 

Pergunta 7

Leia o seguinte trecho do artigo de Armand Mattelart e assinale a alternativa cuja afirmação siga uma linha de raciocínio de conotação antropológica.

“A trigésima terceira Conferência Geral da Unesco, em Paris, adotou, no dia 20 de outubro de 2005, uma convenção sobre a proteção e a promoção da diversidade cultural com a quase unanimidade dos 154 países presentes. Dois foram contrários: Estados Unidos e Israel. Quatro abstenções: Austrália, Honduras, Libéria e Nicarágua. Em três dias, aproximadamente, o texto foi aprovado em comissão pelos representantes dos 151 Estados entre os 191 membros da Unesco. O objetivo dessa convenção foi o de dar força de lei à Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, adotada, por unanimidade, após os eventos do 11 de Setembro de 2001. Qualificando a diversidade como 'patrimônio comum da humanidade', essa declaração se opunha aos 'doentios fundamentalistas' com a 'perspectiva de um mundo mais aberto, mais criativo e mais democrático'.
Dois fóruns institucionais contribuíram para forjar os elementos de uma doutrina sobre a cultura e as políticas culturais. O primeiro é, evidentemente, a própria Unesco. Fundamentalmente a partir do fim dos anos 1960, com a entrada na era pós-colonial, dá-se a era da independência. É nessa época que a relação de força entre os países do Norte e os do Sul afeta, numérica e ideologicamente, o conjunto do sistema das Nações Unidas. Mesmo se o peso da divisão geopolítica Leste/Oeste continua a influenciar as representações dominantes de ordenamento do mundo, a ponto de provocar um curto-circuito na relação Norte/Sul, e as demandas do dito Terceiro Mundo. 
É o momento no qual se faz patente a crise de uma filosofia do desenvolvimento, para a qual a modernização equivalia à ocidentalização, uma versão requintada dos programas etnocêntricos de assimilação cultural. É a falência da crença em um progresso linear e infinito, dos paliativos sucessivos oferecidos aos povos: a única saída para o dito subdesenvolvimento é percorrer, uma a uma, as etapas pelas quais atravessaram os grandes países ditos desenvolvidos. De acordo com essa crença, a inovação social deve se dirigir do centro para as periferias. Não há lugar, pois, para as culturas locais, das quais se contesta sua capacidade de invenção. Estigmatizadas como tradicionais, elas são consideradas pela engenharia social como um obstáculo no curso da modernidade, segundo o padrão euro-estadunidense. Ao longo dos anos 1970 aparece em cena, aos poucos, um bloco de nações chamadas a participar de debates, proposições, medidas e estratégias: direito a comunicar, diversidade cultural, políticas culturais, políticas de comunicação e industriais, interdependência e diálogo das culturas”. In: MATTELART, Armand. Mundialização, cultura e diversidade. Revista FAMECOS, nº 31, p. 12-19, dez. 2006, quadrimestral, Porto Alegre.

Resposta

Resposta Selecionada: E.  O “evolucionismo social ou darwinismo social” pode ser observado na ideia de desenvolvimento equivalendo à ocidentalização, indicando que referência de desenvolvimento é a sociedade ou as sociedades classificadoras, no caso, difusoras do “padrão euro-estadunidense”.  

Pergunta 8

Leia o trecho a seguir e assinale a alternativa correta no que diz respeito à manutenção das sociedades.
As normas e os valores precisam ser mantidos, e para isso há uma espécie de 'vigilância'. Existem vários níveis de 'vigilância' que a sociedade cria para zelar pelo cumprimento dos valores e das normas. Um é o institucional. Existem instituições para punir quem não se comporta 'adequadamente', como escolas, prefeituras, a polícia, as leis e a jurisdição, além do Estado. (...).
Também existe outro nível de 'vigilância', que é o do convívio social. Em todos nossos contatos podemos observar como as pessoas julgam, o tempo todo, a conduta umas das outras. Frases como: 'mas também, mereceu!', 'fulano é muito fofoqueiro', 'eu não faria isso', 'você pode me explicar por que fez isso?' entre tantas outras, são uma forma que os indivíduos encontraram para demonstrar que é preciso que todos participem de alguma forma do conjunto de valores, e que as normas devem valer para todos. Os que não seguem as normas e os valores são repreendidos e recebem um tipo de punição moral, psicológica.

Resposta

Resposta Selecionada: E.  Há muitos mecanismos de controle e todos nascem do julgamento com base em valores. 

Pergunta 9

O modo de ver o mundo, as apreciações de ordem moral e valorativa, os diferentes comportamentos sociais e mesmo as posturas corporais são produtos de uma:

Resposta

Resposta Selecionada: C.  Herança cultural, até mesmo pré-científica. 

Pergunta 10

“A coerência de um hábito cultural somente pode ser analisada a partir do sistema a que pertence”. A frase, extraída de Cultura: um conceito antropológico, de Roque de Barros Laraia, é uma das principais regras da antropologia e tem a seguinte consequência teórica e prática:

Resposta

Resposta Selecionada: B. Ao segui-la como princípio não se pode tomar as sociedades como primitivas ou evoluídas, pois todas seriam completas a sua maneira. Considerá-las “primitivas ou evoluídas” seria adotar um ponto de vista linear, evolucionista.

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