Psicologia do Camaleão

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sábado, 24 de outubro de 2020

PSICOLOGIA DO COTIDIANO - 4º Registro de Observação no terminal de ônibus Grajaú

 

 

Data: 17/02/2020. 

Horário de Início: 07h00. Horário de Término: 07h30.

Duração: 30 Minutos.

Total de Horas nesta data: 30 Minutos.

Local: Terminal de Ônibus Grajaú/ Zona Sul de São Paulo



4º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú. O acento estava disponível, fiquei sentado próximo da banca de lanches e salgados as pessoas apressadas compravam lanches e iam embora, outras lanchavam lá mesmo, mastigando rapidamente. Um cesto de lixo próximo da banca sempre disponível para que descartem os papeis dos lanches, mas mesmo assim haviam papeis no chão. Pessoas corriam para pegar o trem, esbarravam uns nos outros, uma senhora idosa de vestido bege com tons pretos andava calmamente, quem vinha atrás não tinha paciência. A grande maioria sobe pela escada rolante, tumultuo para subir, mínimo esforço um ou outro subiam a escada fixa. Neste momento vi a dificuldade desta idosa e das pessoas que precisam de ajuda com dificuldade de locomoção, ficarem sem apoio como observei, com poucos funcionários para atendê-los. Percebi também que havia uma estante de livros, um projeto da prefeitura de São Paulo em que os usuários poderiam pegar o livro, lê-lo e depois devolve-lo em um outro dia. Placas de proibido fumar estavam espalhados em todo entorno do terminal. Esperando o ônibus um rapaz de camisa polo azul e calça preta aparentando uns 28 anos, ascendeu um cigarro e começou a traga-la, o mesmo não estava preocupado com a proibição de fumar naquele local, não se preocupava com as outras pessoas ao seu redor, que se afastavam dele se sentindo incomodadas devido a fumaça.

(Vale lembrar que está observação já foi entregue e corrigida - UNIP - 

Contato e-mail - seg.robertomenezes@gmail.com)

1º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

2º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

3º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

4º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

5º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

6º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

7º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

8º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

9º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

10º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

11º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

12º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

13º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

14º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

15º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

16º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú. (Obervação Final)

PSICOLOGIA DO COTIDIANO - 3º Registro de Observação no terminal de ônibus Grajaú

 

Data: 14/02/2020. 

Horário de Início: 07h00. Horário de Término: 07h30.

Duração: 30 Minutos.

Total de Horas nesta data: 30 Minutos.

Local: Terminal de Ônibus Grajaú/ Zona Sul de São Paulo



3º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú. O dia estava nublado e abafado. Mudei de lugar, fiquei agora próximo dos caixas eletrônicos, abrir um livro e fingir que estava lendo para não parecer que estava ali para assaltar alguém, bem uma pessoa com um livro aberto não tem a intensão de assaltar ninguém, por estar junto aos caixas eletrônicos, um serviço imprescindível que contam com vários bancos com atividades de saques e extratos. Muitos usuários deste terminal utilizam estes serviços. Notei um senhor de roupas sociais camisa branca e calça preta que aparentava uns 60 anos cobrindo a tela do caixa para ninguém ver a senha que digitava, olhando para os lados, saiu rapidamente e desconfiado, sua postura estava dizendo que sacou dinheiro. Uma mulher baixinha de vestido florido e mochila nas costas que aparentava ter uns 30 anos encostou no mesmo caixa eletrônico, não olhou para os lados, executou as operações, imprimiu o comprovante e saiu lendo lentamente o papel sem preocupação, analisando seu comportamento ela não sacou nenhum valor, porém não tinha o que se preocupar, pessoas más intencionadas utilizam destes métodos para abordar as pessoas e assalta-las. Sai dali, fui para outro lugar do terminal, subi as escadarias e fiquei junto as catracas de acesso a estação de trem, do lado de fora, dentro do terminal, os indivíduos encostam o bilhete na catraca para entrar na estação de trem, um garoto de camiseta de futebol e calça jeans azul de aproximadamente uns 20 anos encostou seu bilhete, mas demorava a leitura para a liberação do mesmo, outro passageiro que vinha logo atrás, sem paciência mudou de catraca, em seguida liberou a catraca do garoto, o passageiro que não teve paciência acabou entrando ainda depois.

(Vale lembrar que está observação já foi entregue e corrigida - UNIP - 

Contato e-mail - seg.robertomenezes@gmail.com)

1º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

2º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

3º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

4º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

5º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

6º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

7º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

8º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

9º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

10º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

11º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

12º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

13º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

14º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

15º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

16º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú. (Obervação Final)

PSICOLOGIA DO COTIDIANO - 2º Registro de Observação no terminal de ônibus Grajaú

 

Data: 13/02/2020. 

Horário de Início: 07h00. Horário de Término: 07h15.

Duração: 15 Minutos.

Total de Horas nesta data: 15 Minutos.

Local: Terminal de Ônibus Grajaú/ Zona Sul de São Paulo


2º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú. Não consegui sentar no mesmo acento que no primeiro dia, mas sentei próximo a banca de salgados e lanches tinhas algumas pessoas lanchando, outras comprando e levando para viagem. Pelo horário as pessoas estavam indo ao trabalho ou escola, faculdade como eu. Pessoas apressada, por estar andando com passos largos, mais que na primeira observação, descendo do ônibus com a cabeça baixa focando no celular (ato de prestar a atenção em uma coisa só), subiam a escada rolante como se ela estivesse parada, a velocidade da escada rolante é lenta comparando com a pressa da pessoa. Ao lado da escada rolante há outra escada fixa por onde quase ninguém subia ou descia, todos preferiam a rolante para o mínimo esforço. Próximo de mim estava duas senhoras de meia idade, a baixinha de pele branca e cabelos presos falava e gesticulava o tempo todo e a outra de pele morena e cabelos soltos, somente ouvia acenava com a cabeça para cima e para baixo, passando a entender para a outra que estava ouvindo e compreendendo o que ela dizia. Pelo diálogo a senhora baixinha de pele branca estava descontente com o trabalho, que a outra colega de trabalho estava faltando e sobrando para ela as atividades.

(Vale lembrar que está observação já foi entregue e corrigida - UNIP - 

Contato e-mail - seg.robertomenezes@gmail.com)

1º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

2º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

3º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

4º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

5º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

6º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

7º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

8º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

9º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

10º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

11º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

12º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

13º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

14º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

15º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

16º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú. (Obervação Final)

PSICOLOGIA DO COTIDIANO - 1º Registro de Observação no terminal de ônibus Grajaú

Psicologia do Cotidiano – 2020 

Registro de Observação - 16 observações, totalizando 6 horas.


Regras: 

1- Somente o máximo de observação de 1 Hora por dia;

2 - Podendo ser de lugares diferentes;

3 - Durante a observação não anotar em caderneta ou qualquer tipo de registro;

4 - Transcrever toda a observação depois;

5 - Proibido interferir na observação; 

6 - Total de 6 Horas de Observação ao todo.


Inicio da Observação

Data: 12/02/2020. 

Horário de Início: 13h00. Horário de Término: 13h30.

Duração: 30 Minutos.

Local: Terminal de Ônibus Grajaú/ Zona Sul de São Paulo

1º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú. O dia estava parcialmente nublado, sentei em um acento de cimento para a observação, aproximadamente uns 10 metros havia uma banca de salgados e lanches, em meu lado esquerdo continham telefones públicos (Orelhões), estes aparelhos que no passado eram importantes, na tecnologia que vivemos com todo mundo usando Smartphone os orelhões ficarão obsoletos. Este terminal de ônibus emprega diversas linhas e junto a este terminal propriamente dito encontra-se a estação de trem metropolitano Grajaú. Notei também que os vendedores ambulantes se concentram em pontos de ônibus que demandam mais passageiros, onde ficam concentrados mais pessoas. Observei que as pessoas passam umas pelas outras entretidas em seus celulares com fone de ouvido. Avistei também que são quase sempre individuais, expressões faciais fechadas (é quando a pessoa não está para muita conversa), cuja linguagem do rosto é provavelmente a forma mais comum de comunicação entre as pessoas. Onde eu estava sentado, as pessoas passavam e não olhavam para mim, não percebiam a minha presença. Percebi um senhor com deficiência visual descendo do ônibus, sendo ajudado por um jovem, que logo o abandonou e foi embora apressado. O senhor deficiente visual, estava com sua vareta guia, se debatendo, tentando encontrar o elevador especial, as pessoas passavam por ele e não ajudavam, outra nem percebiam ele ali, outras olhavam e nada faziam, até que ele achou o elevador especial e foi embora, saindo do meu campo de visão. Na chegada dos trens os passageiros da estação desciam correndo pelas catracas e escadas para chegarem nos pontos de ônibus no terminal com o propósito de ir sentado. Sujeitos com pastas com documentos, mochilas, bolsas, guarda chuvas e outros que nada levavam, transitavam.

(Vale lembrar que está observação já foi entregue e corrigida - UNIP - 

Contato e-mail - seg.robertomenezes@gmail.com)

1º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

2º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

3º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

4º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

5º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

6º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

7º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

8º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

9º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

10º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

11º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

12º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

13º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

14º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

15º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú.

16º dia de observação no terminal de ônibus Grajaú. (Obervação Final)

quarta-feira, 22 de julho de 2020

Testes Comportamentais - 100 Humanos

100 Humanos: Uma Série Netflix


 Cem pessoas têm diante de si um grande desafio: testar seus limites. Respostas para as questões vitais, de convivência em grupo. 100 Humans (título em inglês) mostra um experimento científico social, onde cem participantes têm de lhe dar com todo o tipo de testes que mostrarão seus limites em relação à convivência social. Será que somos tão livres de preconceitos como pensamos ser? Julgamos as pessoas conforme nosso estilo de vida? Temos ou não tendência de pré-julgar outro humano em determinadas as situações diante de estereótipos? Essa série da Netflix mostra que as coisas são bem diferentes. Consciente ou inconsciente somos bem mais preconceituosos ou prejulgamos bem mais do que imaginamos. Muitas vezes somos bem mais tendenciosos do que sequer imaginamos. Sem percebermos acabamos nos comportamos conforme os estereótipos aprendidos no meio social no qual convivemos.

E isso acontece com qualquer um. Tais experiências divertidas onde histórias sociais são mostradas e testadas com 100 Humanos mostram uma variedade mais do que centenária sobre idade, sexo, felicidade dentre outros aspectos humanos tão comuns, que mostram o quanto tal diversidade é importante para o equilíbrio da natureza. A diversidade faz parte da vida, e cada ser humano tem sua distinção uns mais outros menos, o que é bastante normal. Cabe a cada um de nós aprender a conviver com a diferença tanto nossa, quanto a do outro, ao invés de julgar ser melhor ou pior, ou julgar o outro, devido às suas características, sejam elas físicas, regionais, sexuais, religiosas, dentre outras.




Temporada 1 

Testes:
Episódio 1: O que nos torna atraente? 
Episódio 2: Qual a melhor idade?
Episódio 3: Guerra dos sexos.
Episódio 4: Você é preconceituoso?
Episódio 5: Dor x prazer.
Episódio 6: Como ser Feliz?
Episódio 7: Como confiar nos seus sentidos?
Episódio 8: Pergunte a uma pessoa.

sábado, 4 de abril de 2020

Resenha critica Panorama da violência contra as mulheres no Brasil Indicadores nacionais e estaduais



A Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, mais conhecida como Convenção de Belém do Pará, define a violência contra mulheres como “qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada”. A Lei Maria da Penha, além de instituir mecanismos para assegurar a imputação de penalização ao agressor, buscou tratar de forma integral o fenômeno da violência doméstica. Para tanto, traz diretrizes gerais para a instituição de políticas públicas abrangentes e transversais destinadas ao seu enfrentamento. Exemplo disso é a previsão de um conjunto de instrumentos para a assistência social à vítima da agressão, bem como a previsão de pro­teção e acolhimento emergencial à vítima.
Diante de tais considerações, o Panorama, em sua segunda edição, busca, a partir da compilação e análise de distintos indicadores, oferecer uma atualização do cenário da violência contra as mulheres, bem como das ações governamentais que têm por objeto seu enfrentamento, no Brasil e em suas unidades federativas. Dessa forma, de modo a fornecer subsídios para incrementar a proba­bilidade de sucesso de intervenções, governamentais ou não, voltadas a inter­romper tal violência, este Panorama busca analisar conjuntamente uma série de indicadores, tanto nacionais quanto estaduais, que, em alguma medida, relacionam-se com a violência doméstica e familiar contra as mulheres. Como resultado dessa análise, verificou-se, em primeiro lugar, um cenário de aparente subnotificação no âmbito do registro dos principais indi­cadores relativos à violência contra mulheres. Subnotificação que se apresen­tou mais ou menos intensa a depender do estado e do indicador considerado.  Em segundo lugar, a análise permitiu identificar um quadro de grande disparidade, entre os sistemas judiciários estaduais, na aplicação dos dispo­sitivos da Lei Maria da Penha. Disparidade que parece indicar que, a des­peito das leis que regem os processos relativos à violência doméstica serem nacionais, cada estado as executa de forma diversa, alcançando diferentes resultados. As mulheres em situação de violência doméstica não sofrem agressões de forma constante, e nem infligidas ao acaso. A psicóloga americana Lenore Walker1 , a partir de um estudo em que ouviu 1500 mulheres em situa­ção de violência doméstica, percebeu que tal tipo de violência apresentava um padrão, que denominou "Ciclo de Violência". De acordo com tal modelo, amplamente difundido e aceito por pesquisadores envolvidos com o tema, a violência entre homens e mulheres em suas relações afetivas e íntimas apresenta três fases: a) acumulação da tensão; b) explosão; e c) lua-de-mel.
Durante a fase de acumulação da tensão, dá-se uma escalada gradual da violência, que vai desde agressões verbais, provocações e discussões até incidentes de agressões físicas leves. A tensão vai aumentando até fugir ao controle e dar ensejo a uma agressão física grave, em um ataque de fúria, já caracterizando a fase de explosão.
Após o incidente agudo de violência, inicia-se a fase de lua-de-mel, em que o agressor, arrependido, passa a ter um comportamento extremamente amoroso e gentil, tentando compensar a vítima pela agressão por ele perpe­trada. O comportamento calmo e amoroso, contudo, depois de um tempo, dá lugar a novos pequenos incidentes de agressão, reiniciando-se a fase de acumulação de tensão e, consequentemente, um novo ciclo de violência.

Bibliografia:

Panorama da violência contra as mulheres no Brasil [recurso eletrônico]: indicadores nacionais e estaduais. – N. 1 (2016) -. -- Brasília: Senado Federal, Observatório da Mulher Contra a Violência, 2016-.
Anual.
Violência contra a mulher, Brasil, periódico. 2. Violência contra a mulher, estatística, Brasil. I. Brasil. Congresso Nacional. Senado Federal. Observatório da Mulher Contra a Violência. II. Título.

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